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domingo, 25 de dezembro de 2011

Simplicidade = 1º Passo


O primeiro passo nesta batalha é buscar a simplicidade. Livrar-se dos excessos, do que já não se usa mais. Para prosseguir é preciso leveza. Para quê reter? É preciso fluir! Mas, que fique registrado que deve-se usar o que se tem de bom!

Prometo que só volto a postar novamente quando eu me livrar de umas "cargas" para poder continuar essa caminhada com mais fluidez!

sábado, 24 de dezembro de 2011

Basta!

Fim de ano e todo mundo num papinho de paz e amor, mas eu não. Eu quero guerra! Eu amo Jesus e por isso mesmo quero glorificá-lo em minha vida. A partir de hoje quero postar cada passo da minha batalha, pode ser que eu escreva pouco, sem muitos detalhes, mas vou viver o processo!



quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Salmos: Terapia da alma - Final



Esse será o meu último post sobre os Salmos, extraído do livro "A Bíblia que Jesus lia". Pulei a parte que fala sobre louvor, porque meu objetivo aqui é enfocar o relacionamento, a intimidade com Deus através da oração que cura a alma. 

Os cristãos podem aprender o idioma da oração no livro de Salmos. Nele encontramos inspiração através das palavras e expressões necessárias. Podemos penetrar nessas palavras e permitir que o conteúdo dos salmos, reorganizem nossa atitude interior. 

De acordo com Eugene Peterson, tradutor recente de Salmos, apenas uma minoria desses objetiva o louvor e a ação de graças; praticamente 70% deles assume a forma de lamentos. O lamento de Salmos tem pouco em comum com lamúria e reclamações. Lamentamos o que achamos que precisa ser mudado. Os salmistas lamentavam o fato de que a vontade de Deus não estivesse sendo cumprida na terra como no céu.

O psicólogo cristão Dan Allender desenvolveu um questionamento que pode ser aplicado perfeitamente aos Salmos, no que diz respeito ao seu conteúdo de lamento, expressão de raiva e outros sentimentos. Entendo que os salmistas conheciam e confiavam em Deus profundamente. Porque só verbalizamos claramente nossa raiva mais intensa e irracional a alguém que confiamos plenamente, ao ponto de acreditarmos que essa pessoa suportaria a profundidade de nossas decepções, confusões... Sem dúvida, a pessoa que ouve e, mais ainda suporta nosso lamento, até mesmo contra ela, é alguém em quem confiamos profunda e imoderadamente.

Há um tipo de salmo chamado "imprecatório", são salmos de maldição sobre os inimigos, expressam uma "ira justa" contra o mal, são orações que permeiam a uma "terapia espiritual" levada ao extremo. Esse tipo de salmo ensina a atitude mais saudável a ser tomada por um cristão que é prejudicado por alguém de forma injusta. Indica que o caminho não é buscar vingança pessoal ou simplesmente negar ou suprimir os próprios sentimentos de mágoa ou raiva, mas sim levar esses sentimentos a Deus, confiando a Ele a tarefa da "justiça punitiva". Orações como os salmos imprecatórios deixam a vingança nas mãos certas. É significativo notar que os salmos imprecatórios expressam sua indignação a Deus e não ao inimigo.

Por instinto queremos fazer uma faxina nos sentimentos por meio de nossas orações, mas provavelmente invertemos a ordem. Talvez devêssemos esforçar-nos em levar todos os nossos piores sentimentos a Deus. Afinal, o que seria fofoca se revelado a outras pessoas passaria a ser petição quando levado a Deus. O que seria maldição vingativa quando dita a respeito de alguém ("Vão pro inferno aqueles caras!") passaria a ser um clamor de dependência completa quando dito diretamente a Deus ("Deus, o problema é teu em mandar aqueles caras pro inferno, pois só tu és um juiz justo").

Philip Yancey conta seu costume semanal:
Dou uma longa caminhada na colina atrás de onde moramos para apresentar a Deus minha raiva contra as pessoas que me prejudicaram. Cito todas as razões que fazem com que eu me sinta prejudicado, forçando-me a abrir sentimentos profundos diante dEle (e Deus já não os conhece assim mesmo?). Posso testemunhar que o simples fato de mencioná-los já tem um efeito terapêutico. Geralmente volto me sentindo como se tivesse descarregado um peso enorme. A injustiça já não está em meu coração como um espinho, como estava antes; expressei tudo em voz audível a alguém - a Deus. Às vezes descubro que, enquanto ponho os sentimentos para fora, cresço em compaixão. O Espírito de Deus fala a mim sobre meu egoísmo, meu espírito crítico, minhas falhas que outros trataram com graça e perdão, meu ponto de vista mesquinho e limitado.
Aprendemos com os salmistas a deixar Deus entrar em cada detalhe da vida. Tudo precisa ser apresentado a Deus em oração, até nossa raiva. E não se trata meramente de uma descarga catártica de agressividade reprimida diante do Todo-Poderoso, que deve ter sua importância. Ao colocarmos a raiva diante de Deus, colocamos tanto o nosso inimigo injusto quanto nós mesmos, como o nosso ser vingativo, face a face com um Deus que ama e faz justiça. À luz da justiça e do amor de Deus, o ódio mirra e é plantada a semente para o milagre do perdão.

Os salmos imprecatórios nos ensinam como lidar com o mal e a injustiça. Não devemos tentar fazer justiça com as próprias mãos. Pelo contrário, devemos entregar esses sentimentos, exatamente como são, a Deus. Como mostram claramente os livros de Jó, Jeremias e Habacuque, Deus tem um limite de tolerância muito amplo para o que é cabível dizer nas orações. Deus sabe "lidar" com o meu ódio descontrolado. Posso até achar que meus sentimentos de vingança precisam da correção de Deus - mas só levando esses sentimentos a Deus é que terei a oportunidade de ser corrigido e curado.

(Trechos extraídos do livro: A Bíblia que Jesus lia, de Philip Yancey, editora Vida, 2006)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Salmos: Terapia da alma



Kathleen Norris descobriu através de sua experiência como conselheira, que os salmos oferecem um padrão útil para a expressão de raiva que a igreja muitas vezes tenta reprimir. "Aguente firme, sorria; o sofrimento o fortalecerá", dizem alguns conselheiros espirituais; contudo, não é isso o que dizem os salmistas. Eles manifestam as emoções de forma clara e audível, direcionando os sentimentos principalmente a Deus. 
Philip Yancey conta que nos salmos aprendeu que tem o direito de levar a Deus qualquer tipo de sentimento que ele nutra. Ele diz: "Não preciso disfarçar meus fracassos nem tentar limpar minha podridão; é bem melhor levar essas fraquezas a Deus, pois somente Ele tem o poder de curá-las".
O salmo 51, demonstra que mesmo tendo cometido assassinato e adultério, Davi reconheceu seu pecado contra Deus e apesar de não ter nada para oferecer a Ele a não ser um espírito quebrantado e um coração contrito, foi exatamente essa confissão que o conduziu ao caminho da cura. Davi confessou seu pecado com lágrimas e tristeza, e esse salmo se tornou um manual público para a confissão de pecados de outros.
Observa-se que o simples fato de expressar sentimentos de confusão, confissão e dúvida permitem ao autor uma perspectiva melhor. Ele se lembra de tempos melhores, relembra orações respondidas no passado, reconhece favores que ele talvez não tenha notado. No final do salmo, ele passa para o louvor e ações de graça. Sente-se ouvido e purificado. O salmo, ou a oração, opera esse processo transformador. Ex.: salmo 71.
Segundo Yancey, os poetas hebreus demonstram nos salmos que tentam incluir Deus em todas as áreas da vida, levando a Ele cada sentimento experimentado nas atividades diárias. Não precisamos nos "vestir bem" e colocar máscaras para nos encontrar com Deus. Não há áreas proibidas; podemos confiar nossa realidade a Ele.
Harold Fickett, amigo de Yancey, diz que procura entrar na realidade transmitida pelos salmos e que eles lhe fornecem as palavras de que precisa e aquelas que às vezes quer dizer a Deus. Os salmos instruem sua alma no seu amor por Deus. 

(Trechos extraídos do livro: A Bíblia que Jesus lia, de Philip Yancey, editora Vida, 2006)

domingo, 13 de novembro de 2011

Como entender o livro de Salmos



Philip Yancey, no livro "A Bíblia que Jesus lia", diz que o livro de Salmos transformou sua visão espiritual e sua concepção acerca do relacionamento com Deus. Pretendo através de alguns posts fazer um resumo das partes que julguei mais interessantes.

O livro de Salmos consiste numa amostra de diários espirituais, muito à semelhança de cartas pessoais dirigidas a Deus. O público-alvo, o destinatário principal é Deus. Consistem em orações pessoais em forma de poesia, escritas por uma variedade de pessoas em estados de espírito violentamente flutuantes. O livro de Salmos dá exemplos de pessoas "comuns" lutando freneticamente para harmonizar a crença que nutrem em relação a Deus com o que estão experimentando no dia-a-dia. Às vezes os autores são vingativos, outras vezes tentam justificar-se, outras vezes ainda são paranóicos ou mesquinhos. Nesse livro vemos que não é tanto Deus que está sendo apresentado ao povo, mas as pessoas é que se apresentam a Ele. Como os salmos são poesia, sua função não é explicar, "teologizar", mas oferecer imagens e histórias que estejam em ressonância com a nossa vida. Podemos ser estimulados, desafiados e quebrantados ao ler sobre o relacionamento dos autores com Deus.  

Salmos - Palavra Inicial



Eu acabei de ler um capítulo sobre o livro de Salmos do livro "A Bíblia que Jesus lia", do Philip Yancey e pretendo nos próximos posts fazer um resumo do que mais me chamou atenção nesse capítulo. Mas antes quero  relatar as conexões que fiz, no sentido de que os Salmos são orações que revelam total intimidade com Deus. Onde seres humanos se apresentavam a Ele, rasgando seus corações, suas almas, sem reservas. Expondo todo tipo de sentimento e Ele os acolhendo com seu maravilhoso amor incondicional.

Ainda este ano, eu estava numa aula da Escola Bíblica Dominical sobre oração e a lição nos incitava a orar, conversar com Deus apresentando todos os nossos sentimentos sem reservas porque precisamos dessa intimidade com Ele, que nos é garantida através de Jesus. Daí imediatamente lembrei da prática da Psicologia, que nos remete à cura pela fala, através de uma relação com uma pessoa, o terapeuta, num ambiente de aceitação, confiança etc. Minha reação foi de encanto com a Bíblia, com Deus. Antes da ciência explicitar algo, essa relação já era relatada na Palavra de Deus. Confesso que já tive muita dificuldade de estabelecer esse relacionamento através da oração, mas tenho evoluído muito. Sou meio fechada mesmo, muitas coisas ficam só na minha mente, não conto pra ninguém. Contudo, tenho mudado ao conhecer mais do caráter de Deus e também das decepções que já tive com várias pessoas, sejam amigos, parentes, profissionais (psicólogos, pastores etc). 
Tive que sofrer na pele para poder desistir de procurar alguém "humano" que me entendesse, compreendesse, aceitasse etc. Estou totalmente convicta de que só Deus, em sua infinita graça, amor e misericórdia é capaz de me compreender e amar incondicionalmente. E depois de ler o capítulo sobre os Salmos do livro citado lá em cima fiquei muito mais motivada para aprofundar minhas orações e desfrutar  da cura com o melhor terapeuta do universo!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Querite

Veio a Elias a palavra do SENHOR, dizendo: Retira-te daqui, vai para o lado oriental e esconde-te junto à torrente de Querite, fronteira ao Jordão. (1Reis 17.3)

Deus pediu e Elias obedeceu. Deus envia ao Querite homens disponíveis e obedientes para lá desenvolverem a confiança nEle, debaixo de Sua total dependência. Há quem diga que o Querite representa os desertos na vida cristã e constitui um campo de treinamento para o propósito de Deus em nossas vidas.

Coisas que o Querite proporciona:
  • Quebra nosso orgulho
  • Destrói medos
  • Constrói e reconstrói hábitos
  • Ensina que em Deus temos tudo o que precisamos
  • Experimentamos da graça, misericórdia e provisão do grande El Shaddai
Por essas e outras razões o Querite é o lugar certo, passarei por ele, tenho passado, não vou ficar aqui, mas entendo que é necessário pois me leva a estar no centro da vontade de Deus, preparando-me para o que está por vir.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O sonho de John Wesley



Gostei muito quando um pastor contou essa história na rádio, então vasculhei a net e achei várias versões, umas bem breves, outras mais detalhistas, mas a mensagem principal é a mesma. 


John Wesley, fundador da Igreja Metodista, teve um sonho que seria algo mais ou menos assim:
Ele sonhou que um anjo de Deus o levou à porta do inferno. Lá estava o tinhoso, o príncipe das trevas que o recebeu muito bem e lhe disse: - Pois não? O que o senhor deseja? E John Wesley, falando ao anjo infernal, perguntou-lhe: - Olha, eu gostaria de saber que tipo de pessoas vêm para o inferno? 
E o diabo respondeu: - Como assim, que tipo de pessoa?
E John Wesley perguntou: - Eu gostaria de saber se têm católicos aí no inferno? 
Então, o diabo disse a Wesley: - Oh, mas tem muitos católicos apostólicos romanos aqui no inferno! John Wesley, ao ouvir a resposta, bateu na palma da mão e disse: - Eu sabia! Eu sabia que os católicos viriam para o inferno! Ele perguntou: Qual o outro tipo de gente, que outra religião tem aí?
Respondeu o diabo: Ah, aqui está cheio de crentes, tá cheio de crentes!! 
Sentindo uma dor de cabeça, John Wesley perguntou: - Crentes no inferno?!? 
E o diabo disse: - Sim, está cheio de crentes aqui dentro, inclusive, muiiiitos calvinistas, luteranos e wesleyanos! 
- Heieeiiiinnnnnn, wesleyanos????? Não!!!! Não pode ser!!!! Preocupado, John Wesley perguntou: -Tem budista aí dentro? E o diabo disse: - Está cheio. 
- E espíritas? Tem espíritas? - Tem muitos espíritas aqui dentro! 
John Wesley foi perguntando de todas as religiões orientais e satanás sempre respondia: - Está cheio. O inferno está cheio desses religiosos! 
John Wesley já estava a ponto de desmaiar quando veio o anjo de Deus, passou por ele, tomou-lhe em seus braços, retirou-o da porta do inferno e foi voando com ele até a porta do céu. Ali, John foi recebido por outro anjo de Deus. Então, John Wesley perguntou ao anjo: 
- Anjo do Senhor, pelo amor de Deus, responda-me! Eu preciso saber que tipo de pessoas vem para o Céu. Quem, afinal, vem para o Céu?
E o anjo respondeu: - Eu não entendi a sua pergunta. 
E John Wesley foi mais objetivo:
- Aí, no céu tem católicos apostólicos romanos? 
E o anjo lhe respondeu: - Nunca entrou nenhum! 
John Wesley sentiu o coração disparar, perguntou: - No céu, tem batistas, presbiterianos, assembleianos, metodistas? 
E o anjo respondeu:
- Nunca entrou nenhuma dessas igrejas aqui! Aqui não é lugar de denominações evangélicas. Aqui não é lugar de religiosos, fundadores de religião, igrejas.... Não!!!!! 
E John Wesley continuou perguntando: - E aí dentro, tem espíritas? - Não!! Tem budista? - Não! Tem calvinistas e Luteranos? - Não!!!!! E Wesleyanos, meu povo? - Não!!!!! Aqui não é lugar de wesleyano. Wesley, profundamente aflito, desesperado, perguntou: - Anjo do Senhor, responda-me, por favor! Que tipo de povo encontra-se aí dentro do Céu? 
E o anjo respondeu: - Até que enfim, Wesley, fizeste-me uma sábia pergunta: Aqui dentro existem Pecadores, Wesley. Pecadores, entendeu? Heeeeinnnnn!!! Naquele momento, a cabeça de John ficou confusa: - Pecadores? Pecadores entrando no céu? E o anjo lhe respondeu com a maior candura, com a maior simplicidade: - Sim, pecadores comprados, resgatados, lavados e remidos no sangue de Jesus Cristo, o Filho de Deus.

Confirmando a palavra de John Wesley, o Apóstolo João, na Ilha de Patmos, viu uma multidão vestida de branco e, ao contrário do diálogo entre Wesley e o Anjo, quando quem perguntava era Wesley, um anjo do Senhor dirigiu-se a Wesley e perguntou-lhe: - João, quem são estes vestidos de branco e de onde vieram? E João, o Apóstolo, disse ao anjo: - Senhor, tu sabes! E o anjo disse: - Estes são os que lavaram e branquearam os seus vestidos no sangue do Cordeiro.


Fonte: http://telogiamakarios.blogspot.com

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Marina Silva por ela mesma



Eu sou uma mulher movida à fé e à determinação. A fé para remover as montanhas que eu não tenho como escalar e a determinação para escalar as montanhas que eu não posso transferir para a fé. Sabemos que o nosso Deus faz o impossível, mas o possível, nós temos que fazer. Eu me vi em muitos momentos diante do impossível, sendo desenganada pelos médicos, vivendo em condições sociais muito difíceis. A minha fé me moveu para os meus objetivos e a determinação para nunca me render às circunstâncias, acreditando que quando juntamos a ciência, o conhecimento, a fé que temos no nosso Deus, Ele é suficientemente poderoso para fazer a transformação que precisamos. 
(Marina Silva em entrevista à equipe de Imprensa do MIR)  

Forte história de superação, exemplo de vida fantástico, admirável, inspirador.


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Hudson Taylor

Confiar totalmente em Deus, descansar nEle, crer em Sua fidelidade é o meu desafio. É o desafio de todo cristão. Isso sim é entregar a vida e deixá-la sobre o senhorio de Jesus. Hudson Taylor fez isso!!! Ele foi um missionário que dedicou sua vida para alcançar a China para Jesus. Amei o filme que retrata um pouco de sua história e escolhi postar esse trecho final, que é o meu favorito. Taylor reconhece que sem Deus não poderia fazer nada, que devia deixar-se conduzir através da vontade do Pai, porque Ele sim tem o melhor para os que se entregam em Sua vontade.

Como diz o filme: Hudson Taylor era um homem comum que ousou crer na fidelidade de Deus em todas as situações e quem porque tanto creu, porque agiu de acordo com sua fé, tornou-se um filho de confiança através de quem o Senhor pôde transbordar bênçãos para os outros. Isso também pode acontecer conosco, com você e comigo, num mundo onde tão poucos sabem o que realmente significa confiar na grandeza e fidelidade de um Deus supremo!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Meu querido Philip Yancey - Parte II


A maioria dos leitores de Philip Yancey são pessoas que foram machucadas de alguma maneira pela igreja, mas que mesmo assim, não desistiram de sua busca por Deus. Eu sou uma dessas pessoas, ele também! O que mais instiga na leitura de Yancey é sua franqueza, a maneira sincera como ele relata suas próprias feridas e isso cria uma grande identificação. Ele nos faz pensar, questionar nossa realidade à luz do Evangelho, à luz da graça divina. 

Li recentemente uma entrevista dele no site da editora Mundo Cristão*, onde ele diz que seu propósito ao enfocar a graça divina é fazer com que as pessoas entendam, reconheçam o que a graça de Deus fez em suas vidas, ajudando-as a se aceitar e também estender essa graça aos outros. Ou seja, seu trabalho é apresentar a graça e o amor divino.


Segundo Yancey, parte do seu trabalho como jornalista é tentar apontar o que fazemos corretamente e também o que está errado como cristãos, como igreja. Ele ama a igreja, frequenta uma, mas cita os livros de Coríntios, Gálatas e Apocalipse, onde a Bíblia é muito honesta ao dizer que a igreja é a opção de Deus para anunciar a sua mensagem. Contudo, em algum momento, a igreja entende equivocadamente qual é essa mensagem ao ponto dela (igreja instituição) tornar-se um lugar inesperado para se encontrar Deus! Confesso que no meu processo de conversão isso foi bem claro, meu irmão se converteu e começou a me convidar para conhecer a congregação dele, não encontrei Deus ali, não vi Deus naquelas pessoas, no sentido de me tornar uma cristã como elas, ou diferente do que eu já era. De qualquer forma, hoje vejo a mão de Deus em tudo que vivi, até porque ele me conduziu por caminhos maravilhosos debaixo de Sua graça.


Vou terminar com as palavras do próprio Yancey: Se vamos à igreja não pensando tanto no que podemos ganhar com isso, mas abertos para ouvir Deus falar, aí ele se manifesta. Deus gosta de fazer sua presença ser percebida por pessoas que realmente o estão buscando. Normalmente, igrejas são lugares em que você encontra esse tipo de atitude... mas nem sempre.


* A entrevista a que me refiro e de onde tirei as falas de Yancey foi concedida a Sérgio Pavarini para editora Mundo Cristão em 22/11/2010 e encontra-se no site da mesma.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Puro e simples



Essa semana eu assisti vários vídeos cristãos, inclusive alguns que apresentavam a vida de homens que foram tremendamente usados por Deus, como: John Wesley e Hudson Taylor. Também ouvi uma pregação na rádio onde o pastor utilizou uma ilustração para reforçar mais ainda o que Deus tem me ensinado nesses últimos meses. A mensagem do Evangelho é pura, simples, direta e eficaz. Eu não lembro os detalhes da pregação do pastor da rádio, mas era algo assim: um senhor pedia algo bem simples ao seu empregado e por considerar o pedido tão óbvio, simples, o empregado não considerou as instruções tão objetivas do senhor e foi fazer as coisas do seu jeito, elaborando mais, incrementando mais, pra resumir, complicando mais! Quando ele levou o resultado ao seu senhor, crente que ia abafar, surpreendê-lo ou até provar que tinha mais conhecimento que o mesmo, surpresa: obteve foi total reprovação! Na pregação o pastor fez um paralelo com as ofertas de Caim e Abel, na questão da obediência a Deus etc, só que não vou entrar nesse mérito. No entanto, tudo isso me remete a questão da dependência de Deus, da confiança nEle e que Ele sonda nosso coração, nosso íntimo, nossas verdadeiras intenções. Ele é Deus, Ele é soberano, Sua Palavra é perfeita, Ele não precisa da "ajudinha" de homens que confiam no seu limitado entendimento. Hoje em dia as pessoas querem trazer modismos do mundo para igreja, para ajudar na evangelização ou sei lá o que, Deus não precisa disso! Olhando pra vida de John Wesley e Hudson Taylor percebo que o que fez diferença na vida deles foi a oração, o estudo e aplicação da Palavra e partindo disso estabeleceram uma relação íntima com Deus, de total dependência, de fé, entrega, confiança e assim puderam ser usados tremendamente pelo Senhor, para honra e glória dEle!
Lembrei agora da história de Naamã que foi em busca do profeta Elizeu para saber o que teria que fazer para ser curado e a receita foi simples e óbvia e ele não recebeu bem o simples e o óbvio, esperava algo mais elaborado, esperava algo de acordo com seu ego, orgulho e limitado entendimento. Quase se complica, saindo sem a cura, mas alcançou misericórdia. Pois então, nós é que complicamos as coisas, a chave, o que temos que fazer, colocado de modo tão claro e nossa natureza pecaminosa querendo complicar as coisas. A base pra nossa sustentação na fé colocada de forma tão clara: oração (joelho no chão) e estudo da Palavra de Deus! Sei que muitas vezes é uma batalha, que aparecem empecilhos, vem o sono, o desânimo, o cansaço, mas nós sabemos o que temos que fazer! Até pouco tempo eu confesso que procurava ler livros cristãos, ouvir pregações etc. Eu lia, lia, procurava, procurava, estava virando quase uma compulsão e não existia algo novo, tudo remetia a oração e Bíblia, daí dei um basta, aonde eu ia chegar? Estava andando em círculos e era tão claro o que eu tinha que fazer: conhecer e ouvir mais e mais o meu Pai Celestial e a Jesus Cristo, meu Senhor e Salvador através do livro inspirado por Ele e orar para conversar com Ele, rasgar meu coração e assim estreitar a nossa comunhão, intimidade. Agora, estou lutando por isso, lutando contra o meu eu, contra a minha vontade, contra tantas outras coisas, mas confio no meu Senhor, com Ele somos mais que vencedores!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Seguidor ou Discípulo?

Infelizmente não sei quem é o autor desse estudo, mas o Pastor ontem leu alguns trechos dessa mensagem e vou reproduzir aqui o conteúdo que encontrei no site da Assembleia de Deus Madureira de João Pessoa - PB.


A diferença entre seguidor e discípulo
Texto: Mateus 10:1-4 e Lucas 14: 26-27-33
Um discípulo é alguém que crê em tudo que o seu mestre diz, e faz tudo que ele manda; discípulo é aquele que aprende com um mestre e imita o mestre. O nosso mestre é Cristo (Mateus 11:29 e I Pedro 2:21). Já seguidor = acompanhate, observador.
Todo discípulo é um seguidor, mas nem todo seguidor é um discípulo. Sabe porquê?
O seguidor espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
O seguidor luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.
O seguidor se ganha; o discípulo se faz.
O seguidor depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus.
O seguidor gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo.
O seguidor entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.
O seguidor cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário.
O seguidor precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros.
O seguidor espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades.
O seguidor reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo.
O seguidor é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé.
O seguidor exige que os outros o visitem; o discípulo visita.
O seguidor busca na Palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.
O seguidor pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.
O seguidor se senta para adorar; o discípulo anda adorando.
O seguidor pertence a uma instituição; o discípulo é uma instituição em si mesmo.
O seguidor vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
Os seguidores aumentam a comunidade; os discípulos aumentam as comunidades.
Os seguidores foram transformados pelo mundo; os discípulos transformaram, transformam e transformarão o mundo.
Os seguidores esperam milagres; os discípulos os fazem.
O seguidor velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas.
O seguidor cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.
O seguidor sonha com a igreja ideal; o discípulo se entrega para fazer uma igreja real.
A meta do seguidor é ir para o Céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o Céu.
O seguidor necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque é alegre.
O seguidor espera um avivamento; O discípulo é parte dele.
Ao seguidor se promete uma almofada; ao discípulo se entrega uma cruz.
O seguidor é sócio; o discípulo é servo.
O seguidor responde "talvez..."; o discípulo responde "eis-me aqui".
O seguidor espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
O seguidor pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.
O seguidor procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão.
O seguidor espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor.
Definições do que é um seguidor:
Seguidor é aquele que apenas segue o ritmo ou o caminhar daquele que está liderando, mas não influi em nada, não faz a diferença.
Seguidor é aquele que vai a igreja e só esquenta o banco, só vai pra reparar como os outros estão vestidos, o que os outros estão fazendo, o que os outros fazem ou deixam de fazer.
Seguidor é aquele que só vai a igreja pra falar mal dos outros, e quando sai da igreja sai brigando com a família, sai falando mal do pastor porque a mensagem da pregação não foi pra ele, que o pastor não tem unção, não sabe pregar.
Seguidor é aquele que ouve a pregação e diz que aquilo que foi falado não foi pra ele e sim pro irmão do lado. Que não sente mais a presença de Deus em sua vida, na igreja e na sua casa.
Seguidor é aquele que diz que não vai mais a igreja porque está desanimado, pois não vê resultados, que desiste facilmente de caminhar com o seu Senhor.
Qualidades do verdadeiro discípulo:
1 - Ama a Deus sobre todas as demais coisas (Lucas 14:25-27 e Deuteronômio 6:5)
2 - Renuncia as próprias vontades e desejos para fazer a vontade de Deus (Lucas 14:33 e Mateus 16:24)
3 - É humilde (Mateus 18:2-4)
4 - É perseverante (João 6:66)
5 - Pratica a Palavra de Cristo (João 8:31)
6 - Produtividade (frutos) (João 15:8)
7 - Ama a todos como Jesus amou (João 13:34-35)
8 - Obedece a Cristo (2 Coríntios 10:5)
9 - Obedece ao líder da Igreja (Hebreus 13:17)
10 - Tem esperança (Hebreus 10:23 e Filipenses 3:20)
11 - É prudente (Mateus 10:16 e Efésios 5:15)
12 - Aceita repreensão quando erra (Lucas 9:54-56 e Provérbios 13:18)


http://www.ad-joaopessoa.com.br/mp_diferenca_seguidor_discipulo.htm

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Meu querido Philip Yancey - parte I

Essa semana eu li um texto sobre o meu querido Philip Yancey. Eu não o conheço pessoalmente, mas fui muito agraciada de ter sido apresentada a ele no início da minha caminhada cristã. Eu me converti longe de casa e meus primeiros amigos cristãos, verdadeiros irmãos em Cristo me indicaram a leitura de Yancey, acredito que já prevendo o que eu passaria ao voltar pra casa. Na verdade, Deus estava conspirando para que eu conhecesse o Yancey e assim tomasse consciência do que era a Sua Maravilhosa Graça, acredito que meus amigos já observavam a graça do Senhor em minha vida, até pela forma como cheguei a eles, eu que naquela época era uma bebêzinha, não entendia de nada. Mas, o cuidado do Senhor foi tão grande que mesmo na minha volta, resolvi mudar de escola de inglês e fui parar na sala de uma professora cristã, com um testemunho tremendo, membro da igreja onde congrego hoje em dia e mais... ela me indicou a leitura de Philip Yancey! Maravilhosa Graça!!! Porque o intenso amor e a maravilhosa graça do Senhor nos constrangem e eu não entendia o que estava se passando comigo, mas ela sabia o que era. Então, eu não podia mais adiar, corri pra livraria e comprei o meu exemplar de Maravilhosa Graça! O livro me proporcionou muitas coisas maravilhosas, me instigou a ler ainda mais a Bíblia, a confirmar tantas coisas dos verdadeiros valores cristãos, do caráter de Deus, do que eu ia encontrar nas igrejas... aliás confirmou muitas coisas que eu já observava e que são universais pq o ser humano é cheio de defeitos, mas eu recém-nascida na fé ficava indignada e esperava menos preconceito, mais amor, acolhimento etc. Yancey fez um raio-x profundo da igreja, expôs todos os seus defeitos, mas mesmo assim confirmou que era lá que eu deveria estar, deveria pertencer a uma, até mesmo pra tentar fazer diferente do que aconteceu comigo, mas isso é uma longa história, deixo pra outro post. O fato é que eu, uma cristã sem igreja, pelas circunstâncias da minha conversão, fui muito agraciada por tudo o que aprendi com o Phil, o homem da caneta que cura!

quinta-feira, 31 de março de 2011

Habita em mim!

Às vezes quando me faltam as palavras encontro um louvor que expressa o que estou sentindo e um pouco do que eu gostaria de dizer. Habita em mim, Oh Deus, enche-me com o Teu Espírito Santo!

Habita Em Mim - Arautos do Rei
Habita em mim ó Senhor
Conforme prometeste ó Pai
Tenho ouvido sempre o Teu chamar
Te peço ó Deus, habita em mim (habita em mim)

Habita em mim, pelo Teu poder
Preciso tantas decisões fazer
Dá-me esta tão preciosa luz
Divina luz, habita em mim

Pois me encontro em duras provas
Tão difícil é vencer
Necessito um guia
Dizendo aonde ir

Habita em mim, ó Senhor
Pelo Espírito do Teu amor
Dize como devo caminhar
Vem, pois guiar e habita em mim (e habita em mim)

O meu viver, dou-te Pai
Faze dele um feliz lugar
Onde possas com prazer morar
Eu te amo ó Deus (eu te amo ó Deus)
Habita em mim (eu te amo ó Deus)
Habita em mim
Habita em mim

sábado, 26 de fevereiro de 2011

O melhor abraço

Ontem quando fui dormir, fui tomada por uma certa carência afetiva, não demorou muito pq comecei a pensar em Jesus, meu melhor amigo, meu salvador, meu exemplo de amor que me apresenta o imensurável amor do Pai Celestial. Comecei a imaginar-me em Seus braços e ao abraçá-Lo senti-me completamente feliz, reconfortada e nada mais importava pq em Seus braços eu tinha TUDO. Uma paz maravilhosa invadiu meu ser, senti-me completa, não me faltava mais nada. Então adormeci em Seus braços, protegida, satisfeita, amada, segura. Obrigada Senhor!

E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. (Lc 15.20)


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Tolerância

Ainda refletindo sobre o perdão, encontrei um texto do John Ortberg sobre tolerância. Sim, eu liberei perdão para uma pessoa, mas nosso relacionamento não pode ser mais como antes, aprendi com a situação e a prudência me pede para orar e vigiar ainda mais. Entreguei essa pessoa e a situação ao Senhor e creio que Ele está agindo.

"Tolerar" esse alguém não exige que nos tornemos os melhores amigos do mundo. Apenas que aprendamos a desejar-lhe o bem, abrindo mão do direito de feri-lo em um revide, passando a experimentar nossa posição comum diante da cruz. (Ortberg, John. A vida que você sempre quis e que Deus sonhou pra você. SP: Vida, 2003, p. 158)

sábado, 22 de janeiro de 2011

Luta Constante

Eu devia assistir esse vídeo todos os dias...
Melhor mesmo é aplicá-lo!
Disciplina, determinação etc.


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O Perdão

Ensina-me a amar o meu irmão, a olhar com Teus olhos, perdoar com Teu perdão...(Diante do Trono 4)

... Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; (Mt 6.14)

Suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. (Cl 3.13)

Eu estava refletindo sobre o perdão e acabei relendo o capítulo 2 (Amando as pessoas ligadas a você - Um coração perdoador) do livro "Simplesmente como Jesus", do Max Lucado. Eis as reflexões mais relevantes:

O segredo pra sermos como Jesus é "fixar nosso olhar" nEle. Procure tirar o seu olhar da pessoa que o feriu e colocá-lo naquEle que o salvou. (pg 31).

... Porque Ele tem nos perdoado, somos capazes de perdoar outros. Porque Ele tem um coração perdoador, podemos ter um coração perdoador. Podemos ter um coração como o dEle. (pg. 32)

Jesus oferece a sua graça incondicionalmente; nós também devemos oferecer esta graça incondicional. A misericórdia de Cristo antecedeu os nossos erros; a nossa misericórdia deve preceder os erros das outras pessoas. (pg. 33)

O que significa ter um coração como o dEle? Significa ajoelhar-se como Jesus se ajoelhou, tocando as partes sujas das pessoas a quem estamos ligados, lavando e retirando a maldade delas com bondade. Ou como Paulo escreveu: "Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo" (Ef 4.32).  (pg. 33)

Jesus, o único digno de ter seus pés lavados, o único digno de ser servido, o único inocente foi o único a tomar a iniciativa... Na maioria das vezes, se a pessoa que está com a razão se dispõe a lavar os pés da pessoa que está errada, ambos ao final se ajoelham. Não pensamos todos que estamos certos? Por isso lavemos os pés uns dos outros. (pg. 33)

"Relacionamentos são bem sucedidos não pela punição dos culpados, mas pela misericórdia dos inocentes".  (pg. 33)

O perdão envolve amor, graça e misericórdia, seu exemplo maior está em Jesus. Peçamos ao Pai, em nome de Jesus, que nos ajude a ter um coração perdoador, transbordante de misericórdia para com os que nos ofenderem.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

2011

"Façamos da interrupção um caminho novo. Da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sonho uma ponte, da procura um encontro!"
 Fernando Sabino.